sexta-feira, 23 de abril de 2010

Bagunças com Alice



aqui, no Gabinete de Idéias, a tradução de Sebastião Uchoa Leite: Aventuras de Alice no país das maravilhas — Através do espelho e o que Alice encontrou lá (1977); as adaptações Alice no país das maravilhas, por Nicolau Sevcenko (1988), e Alice no país do espelho, por Monteiro Lobato (3.ed. 1961, capa: E. Koetz e ilustrações de Tenniel); os incríveis problemas lógicos de Alice no país dos enigmas, criados por Raymond Smullyan (2000); o Guia Visual do filme de Tim Burton (2010); um marca-páginas da Companhia Editora Nacional, um desenho que fiz (ora, ora), uma fita magnética, em rolo de 1.200 pés, contendo o programa radiofônico Parágrafo Aberto — Alice, de Lewis Carroll, produzido em 1992, e...

um recorte de jornal:

O livro, essa coleção de folhas de papel impresso que tem sido o veículo básico de transmissão da cultura e do conhecimento, começou a morrer nos Estados Unidos. Causa: primeira edição do livro eletrônico “Alice no país das maravilhas”, de Lewis Carroll.
Arthur Ribeiro Neto assim descreve a chegada do primeiro e-book, em disquete, num lamento otimista que nos permite hoje refletir sobre o que nos pede o iPad... Então, para ler ou re-ler o artigo, clique e amplie o recorte. Fica a pergunta: a tecnologia vai transformar definitivamente o ofício de escrever e a própria leitura?

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