Passei na página do ICEJ e escrevi:
Vim aqui matar saudade
Que a saudade dói na gente!
Saudade do tempo que não sabia
Que, dentro de nós, vivia
Esse sentimento descontente!
Saudade de falar com amigos
Que eram feito o melhor presente!
Saudade do tempo de Elias
E dos versos que ele dividia
Para não se fazer ausente!
Silvinha, em cada momento que você abre essa caixa mágica de surpresas — chamada poesia —, é certo que Elias sorri!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
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