quinta-feira, 12 de julho de 2007

Formalistas Caipiras

Quando a piada virou uma séria proposta de estudo...

Últimos ajustes. Entre Nakano e Padilha, na véspera do COLE.

E lá fomos nós rumo ao 16º Congresso de Leitura do Brasil (Campinas SP), apresentar trabalhos de pesquisa independente na sessão de comunicação X do VI Seminário Literatura Infantil e Juvenil, coord. Elizabeth D’Angelo Serra (FNLIJ), sob o tema "A literatura infantil e juvenil rompendo as armadilhas do mundo".

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Palavra&Imagem na crônica de
Cecília Meireles, Eloí Elisabet Bocheco e Gloria Kirinus

Peter O’Sagae (USP)

Resumo: Contra as armadilhas impostas pelo automatismo e a repetição de condutas, a crônica poética habilita os jovens leitores à experiência com novos e diversos recortes de conhecimento e interesse no mundo. Uma forma literária de extrema singularidade e concisão pessoal, nela, os vestígios do tempo e as injunções do cotidiano mesclam-se a um pensamento por imagens que flagra diferentes percepções. Pelo esteio estético, este trabalho investiga as gradações de leveza e de argumento em textos de Cecília Meireles (“A moça de Málaga”), Eloí Elisabet Bocheco (“Os bules”) e Gloria Kirinus (“O avô que viu a uva”), num processo crítico e criativo com a linguagem e a leitura literária, evidenciando o uso da metáfora como visão compreensiva, do diagrama relacional e da fantasia como descrição do não-existente.

* cf. texto integral

Palavras-chave:
crônica, percepção, leitura literária, a imagem no texto verbal.


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